12 de out. de 2009

Quem de dera poder guardar meu coração num peixe, e manda-lo nadas nas aguas mais profundas, onde nem a sol chega.

E guardaria então a mente num pássaro, para poder voar tão alto, que nem os olhos mais afiados poderiam me ver, mas eu, de cima, veria a tudo.

Guardaria então todo meu desejo numa tartaruga, aprisionaria tudo o que não controlo numa casca dura, e a tartaruga viveria cem anos na ilha mais distante e isolada.

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ainda não sei bem se é isso, acho que não... ainda é uma verborragia emotiva desorganizada e um pouquinho amargurada...

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